Ciberespaço e cibercultura no contexto educacional
A cada dia a Internet se torna mais acessível aos diversos níveis sociais da população. No Brasil, o acesso à Internet cresceu consideravelmente com a popularização dos smartphones, e o acesso à Internet a partir de dispositivos móveis é hoje mais comum que o acesso a partir de computadores pessoais. Este fenômeno fez com que a presença física dos indivíduos em um mesmo local deixasse de ser condição para que existam comunicação ou relações profissionais. A este espaço cibernético, no qual o contato físico se tornou menos necessário, damos o nome de ciberespaço.
O ciberespaço não é apenas a conexão de pessoas por ferramentas avançadas de comunicação a distância. No ciberespaço, conteúdos são também compartilhados e difundidos. A informação também saiu das prateleiras das bibliotecas e foi transferida em formato digital para o ciberespaço. As crianças e adolescentes de hoje já nasceram em um momento da história em que a Internet é ubíqua, e a primeira fonte de informação por eles buscada é a rede mundial de computadores. Isto criou um corpo de conhecimento acessível mundialmente, e junto com o conhecimento, criou também uma cultura de utilização da informação disponível e das ferramentas de comunicação que se tornaram possíveis com a popularização da Internet. A esta cultura do ciberespaço damos o nome de cibercultura.
No contexto educacional, a cibercultura enraizada na criança e no adolescente geram importantes desafios aos professores que fazem parte de uma outra geração, em que o contato físico, as atividades presenciais e manipulação de objetos eram a base do processo de ensino-aprendizagem. O primeiro grande desafio para esses professores é aprender a fazer parte do ciberespaço. O próprio professor deve ser capaz de se comunicar, além de buscar e difundir informação por meio do ciberespaço. O segundo grande desafio é compreender a cibercultura. Conhecer o que é acessado por seus alunos, saber a que eles dão valor, é conhecer um pouco da cultura em que eles estão inseridos.
O segundo desafio é o mais complexo. Não é uma tarefa fácil compreender que as musas dos adolescentes de hoje não aparecem na televisão. Tampouco é fácil compreender que uma brincadeira suicida como a da Baleia Azul possa ter chegado a diversos adolescentes no mundo sem que alguém saiba sua origem. Cabe ao professor buscar sua inserção na cibercultura afim de identificar seus riscos e benefícios, de forma que nossas crianças e adolescentes sejam bem preparadas para o "ciberfuturo" que já começou.
O ciberespaço não é apenas a conexão de pessoas por ferramentas avançadas de comunicação a distância. No ciberespaço, conteúdos são também compartilhados e difundidos. A informação também saiu das prateleiras das bibliotecas e foi transferida em formato digital para o ciberespaço. As crianças e adolescentes de hoje já nasceram em um momento da história em que a Internet é ubíqua, e a primeira fonte de informação por eles buscada é a rede mundial de computadores. Isto criou um corpo de conhecimento acessível mundialmente, e junto com o conhecimento, criou também uma cultura de utilização da informação disponível e das ferramentas de comunicação que se tornaram possíveis com a popularização da Internet. A esta cultura do ciberespaço damos o nome de cibercultura.
No contexto educacional, a cibercultura enraizada na criança e no adolescente geram importantes desafios aos professores que fazem parte de uma outra geração, em que o contato físico, as atividades presenciais e manipulação de objetos eram a base do processo de ensino-aprendizagem. O primeiro grande desafio para esses professores é aprender a fazer parte do ciberespaço. O próprio professor deve ser capaz de se comunicar, além de buscar e difundir informação por meio do ciberespaço. O segundo grande desafio é compreender a cibercultura. Conhecer o que é acessado por seus alunos, saber a que eles dão valor, é conhecer um pouco da cultura em que eles estão inseridos.
O segundo desafio é o mais complexo. Não é uma tarefa fácil compreender que as musas dos adolescentes de hoje não aparecem na televisão. Tampouco é fácil compreender que uma brincadeira suicida como a da Baleia Azul possa ter chegado a diversos adolescentes no mundo sem que alguém saiba sua origem. Cabe ao professor buscar sua inserção na cibercultura afim de identificar seus riscos e benefícios, de forma que nossas crianças e adolescentes sejam bem preparadas para o "ciberfuturo" que já começou.
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